Dia 07 [Viena]

7.º dia [13-08-2012]
[Viena]

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Mais um despertar bem madrugador … o corpo habitua-se ao ritmo :) … seguido de um pequeno-almoço self-service, bem servido. Muita gente madrugadora, sobretudo japoneses. Lá saímos para o tal percurso dos 13 objetivos. Para mais informações, consultem o site http://www.vienna.info

Começamos no Museums Quartier (nº6), onde estão o Museu Leopold, o Kunsthalle Wien, o Museu da Arte Moderna (Museu Mumok), etc.
Atravessamos a Theresien Platz (nº5), passando pelo Museu da História da Arte (Kunsthistorisches Museum).
Seguimos para a Heldenplatz (nº4)  passando pelo Parlamento e a Câmara Municipal. Aqui, em Hofburg, passamos por baixo de um edifício que tinha uma escola de equitação espanhola no interior.
Seguimos a Kohlmarkt até à Catedral de S. Pedro e depois fomos para a Catedral principal, a de S. Estevão (nº2).
Passamos pela casa de Mozart, a Mozarthaus (nº3)  e lá perto comprei a minha bandeirinha da Áustria numa loja de lembranças.

Depois, fugimos um pouco da zona turística, se é que isso é possível, e fomos até um jardim almoçar.
Regressamos à rota, perto da rua Singer, e seguimos a rua Karntner até à ópera de Viena, a Staatsoper (nº1).
Fomos ao museu Albertina e aproveitamos para passar de novo no posto de turismo para saber se tinham um guia do percurso de bicicleta de Viena para Budapeste, algo semelhante ao que estávamos a usar desde Passau e que terminava em Bratislava. Nada feito, não tinham.
Do museu Albertina fomos para o Burggarten, passando por um edifício em metal que albergava uma estufa com borboletas e um café, na secção ao lado.

Ainda nessa zona, no jardim em frente ao museu da Etnologia, o Volkerkunde Museum, paramos para descansar um pouco e deliciarmo-nos com umas valsas e outras obras tocadas por quatro jovens, provavelmente estudantes de música, que aproveitam para ganhar uns trocos. O museu da Etnologia, tal como outros edifícios, tem uma imponente águia de duas cabeças dourada.


Conscientes que já não seria possível caminhar muito mais neste dia, saímos do jardim e seguimos por uma avenida de comércio/lojas até apanharmos a rua paralela que dava para o hostel.
Cansados do tour turístico, era hora de tomar um banhinho e descansar um pouco antes do jantar. Com as energias recuperadas, passamos pela receção para confirmar que tinham refeições vegetarianas para o Moleiro e lá fomos jantar. Após a refeição, pedi na receção para reservar dormida num hostel em Bratislava. Assim, no dia seguinte, podíamos pedalar descansados sem nos preocuparmos em ter de andar à procura de dormida em Bratislava quando lá chegássemos.

Pela reserva, pagamos uma “jóia” que depois seria deduzida ao preço a pagar pela estadia em Bratislava. Saímos para um pequeno passeio para um lado da cidade que ainda não tínhamos ido. Não tinha o mesmo aspeto. Embora os edifícios sejam antigos e bonitos, toda a envolvente tinha um ar abandonado e com pouco comércio. Pareceu-me mais uma zona dormitório. Regressamos ao hostel para preparar os sacos para o dia seguinte porque iríamos sair bem cedo, aproveitando que o pequeno-almoço era servido entre as 06:45 e as 09:15.